sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Galera, depois de tanto tempo fora resolvi voltar, e com novidades para vocês . Estou escrevendo um nova história, acho que vão gostar muito , em pouco tempo ela estará postada aqui .
Beijos, até a proxima .
terça-feira, 6 de julho de 2010
Anjo
Era uma tarde chuvosa, estava a caminho de Petrópolis onde iria passar alguns dias para sair da correria que é a vida no Rio de Janeiro.
Estava frio, e a chuva relaxava, era uma viagem perfeita, um cenário inspirador.
Fiquei encantado com a paisagem, árvores de variadas formas, flores de diversas cores e o cheirinho de terra molhada.
E num cenário assim que me deparo com uma mulher linda, brincando na chuva, lembro-me exatamente de sua fisionomia:
Tinha pele branca, feito neve, cabelos longos e negros, traços delicados, olhos claros como o céu, num vestido longo e branco, que camuflava com sua pele.
A imagem daquela mulher me hipnotizava, cheguei a pensar em parar o carro e ir até ela, mas parecia tão surreal, então resolvi seguir viagem.
Estava próximo ao meu destino, fazia aproximadamente 1 hora que estava dirigindo e a imagem daquela mulher não me saia da memória.
Quando cheguei à fazenda tudo que queria era tomar algo quente e sentar perto da lareira, pois a chuva não parava e estava cada vez mais frio.
Entre a terceira e a quarta taça de vinho adormeci e a imagem daquela mulher tomou conta dos meus sonhos.
Despertei com a Liz dos raios de sol no meu rosto. Tinha dormido na sala, entre o sofá e a mesa de centro.
Levantei meio atordoado, subi as escadas e fui até meu quarto tomar um banho e me trocar.
O dia estava lindo, o céu estava limpo, os pássaros cantavam.
Fui até a cozinha, peguei um copo de suco e um jornal e segui em direção ao lago.
Encostado em uma árvore li a manchete do jornal e as paginas de economia.
Algum tempo depois me levante, abandonei o jornal e o copo vazio ao lado da árvore e fui ao celeiro em busca de um cavalo.
Ao chegar ao celeiro, encontrei com o filho de um dos empregados da casa, um menino muito simpático que celou o cavalo rapidamente.
Sai. Cavalguei até uma cachoeira que havia na fazenda.Era a primeira vez que ia até lá, havia comprado a fazenda há alguns meses.
A cachoeira era linda, água cristalina.
Sentei-me encostado em uma pedra e fiquei apreciando a paisagem.
Algum tempo depois, quando pensava em voltar para o almoço, ouvi uma melodia suave, o som de um violino.
Deixei-me guiar, até que avistei uma linda mulher, era ela quem tocava o violino.
Aproximei-me e sentei ao seu lado. Ao olhas sua face percebi que era ela aquele anjo que a havia visto brincando na chuva.
Perguntei sei nome. Ela abriu um sorriso e continuou a tocar.
Permaneci ao lado dela a tarde inteira, sem dizer uma única apalavra, só ouvindo-a tocar.
Quando estava quase anoitecendo, ela levantou-se, beijou minha face e saiu, desaparecendo entre as árvores.
Voltei à cachoeira, peguei o cavalo e voltei para a casa. Ao chegar, deixei o cavalo solto no celeiro e caminhei até a casa.
Ao entrar, fui até a cozinha, comi algo qualquer coisa que achei na geladeira, subi ao meu quarto, tomei banho e fui dormir.
Durante os sete dias que passei na fazenda segui o mesmo itinerário, passava o dia escutando aquele anjo tocar, já que não dizia uma única palavra.
No oitavo dia quando teria que voltar para o Rio, fui até a cachoeira, mesmo que não houvesse tempo de ouvi-la tocar, queria vê-la, pela ultima vez.
Não precisei ir alem da cachoeira, quando cheguei ela estava encostada, precisamente na mesma árvore que e havia encostado na primeira vez que fui até lá.
Ela, dessa vez sem o violino, segurou em minhas mãos e levou-me até o outro lado da cachoeira, onde subimos até a queda d’água.
Ao chegarmos, ela tirou de sua bolsa uma câmera e começou a fotografar a paisagem linda que admirávamos lá de cima.
Ela então se virou de costas para me fotografar, e ao dar um passo para trás, escorregou e caiu do alto da cachoeira.
Fiquei sem reação, tentei segura-lá, só consegui agarrar a alça de sua bolsa, que arrebentou.
Desci. Joguei sua bolsa próximo as pedras e pulei na água para salva-lá, mas quando a alcancei vi que estava morta, tinha batido a cabeça nas pedras.
Chamei o resgate, a policia, tudo que me veio a mente, sentei em uma pedra e coloquei-me a chorar.
Em pouco tempo a policia e o resgate chegaram, Ela como já estava sem vida, foi levada para o IML, para que a família fosse reconhecer o corpo.
Continuei com os policiais acompanhando a pericia, que concluiu que realmente havia sido um acidente.
Passados dois dias, o corpo ainda não havia sido identificado, iria ser enterrada como indigente. Eu ainda não havia conseguido voltar para o Rio.
Quando fiquei sabendo da situação, não pensei duas vezes, chamei um empregado para dirigir, pois não estava em condições, e fui para o Rio .
Ela foi cremada, e em vez de guardar suas cinzas, decidi que o correto seria joga – lá na cachoeira.
Ao chegar lá, joguei suas cinzas e ao caminhar aos arredores da cachoeira avistei sua bolsa, que havia uma pequena caderneta, que só havia escrita na primeira folha. Lá ela contava sobre a primeira vez que me viu, próximo a cachoeira e no final do relato estava escrito seu nome. Julia.
Recompus-me, juntei a caderneta e a bolsa; e voltei para a fazenda.
Quando me aproximava da casa, começou a chover, entrei no meu carro rapidamente e segui para o Rio.
No meio da viagem, exatamente no mesmo lugar vejo a imagem daquele anjo brincando na chuva.
E o espírito daquele anjo que se chamava Julia e que nunca ouvi a voz, me acompanhou por toda minha vida.
Aproveitei para escrever um pouco e acho que ficou bem interessante minha história . Vou posta-lá aqui . Espero que gostem !
Alinne Araújo .
quarta-feira, 21 de abril de 2010
O Drama de Christiane Torloni!
Bom Dia,
Mais uma matéria espero que gostem !
Chris vive no cinema o papel de Glória uma Mãe que perdeu seu filho no acidente, Christiane como todos sabem já passou por uma situação parecida...Essa matéria fala um pouco de como foi o drama que Christiane viveu...
Até a polícia se solidariza com sofrimento da atriz.
Desde a morte de seu filho Guilherme, de apenas 12 anos ela ainda não superou sua profunda crise nervosa.
Muita esperança, força e pensamentos positivos. É dessa maneira que os Fãs de Christiane Torloni, unidos numa corrente de solidariedade, tentam lhe transmitir seu apoio neste momento dramático que a atriz está vivendo. Não bastasse a dor pela perda do filho Guilherme, Christiane se viu obrigada a enfrentar uma situação dolorosa e desconcertante: ir a polícia a para explicar a
morte do garoto de 12 anos, no dia 18. Não que polícia a julgue responsável. Mas é praxe prestar depoimento sempre que acontece uma acidente com vítimas.
Segundo o Delegado Tarcísio Ticon,da 15ª DP(RIO), a atriz será indiciada por homicídio culposo. Mas, consciente do sofrimento da estrela, Ticon preferiu não apressar seu depoimento. Ele entendeu que ela tem motivos de sobra para ter entrando em uma profunda crise nervosa desde do dia da tragédia.
O acidente aconteceu na casa da atriz, no condomínio Povoado das Canoas, em São Conrado, Rio de Janeiro. Christiane e os filhos gêmeos Guilherme e Leonardo estavam na caminhonete Ibiza. Após uma marobra malfeita, o carro despencou da garagem, de ré, de uma altura de 4,5 metros. Christiane e o menino Leonardo sofreram leves escoriaçoes. A atriz tentou de todas as maneiras salvar Guilherme, mas o garoto chegou sem vida à Casa São Vicente, na Gávea. Internada na mesma clínica por estar em estado de choque, Christiane Torloni foi liberada para o velório do filho. Depois, acompanhada de sua mãe, a atriz Monah Delacy, seguiu para São Paulo onde Guilherme foi cremado. Em seguida, Christiane foi submetida a um tratamento à base de sonoterapia numa clínica particular paulista.
-Ela está se recuperando bem, na medida do possível, é claro - afirma a diretora de elenco da Rede Globo e amiga íntima da atriz, Guta Mattos.
Os Gêmeos Guilherme e Leonardo nasceram em junho de 1979 da união de Christiane com ator e diretor Dênis Carvalho, de quem a atriz se separou pouco tempo depois do nascimento dos filhos. Hoje, neste momento de dor, ela conta com o apoio o ex-marido, de vários amigos que conquistou ao longo de sua carreira, da família e dos milhares de fãs.

sábado, 10 de abril de 2010

Paixão
As vezes torna-se difícil agüentar a ansiedade de te ver, me controlo e espero.
Mas quando essa ansiedade se torna insuportável, esqueço de tudo, choro, grito, esperneio, mas a ansiedade não passa.
Teu sorriso dá alegria a minha vida, e seus olhos me guiam.
Te ver , mesmo que seja pela televisão me deixa extremamente agitada, é como se tivesse aqui, perto de mim.
Você virou meu vicio, virou parte de mim.
Te ver chorar me corta o coração, mesmo que seja sua personagem, eu só enxergo você.
Mas fã é assim mesmo, é capaz de tudo por seu ídolo, chora com ele, ri com ele, vive por ele.
Isso é mais que admiração, é paixão !
sexta-feira, 9 de abril de 2010
SINOPSE
Esta é a história de um triângulo amoroso que vive situações convencionais e de bissexualidade. Os personagens envolvidos são atores, fazem do teatro sua profissão e seu sacerdócio. São seres apaixonados e apaixonantes, são capazes de assumir a persona de verdadeiros monstros sagrados e resvalar o mais baixo do melodrama humano. São objeto de curiosidade de todo tipo de voyerismo, portanto irresistíveis.
Numa noite, um espetáculo de teatro é interrompido pela atriz principal, que assume o clímax de sua crise existencial e afetiva diante do público. Escândalo. Revela-se o triângulo amoroso vivido por ela, envolvendo o ex-marido e sua atual amante, ambos atores da sua Companhia Teatral. Vamos assistir a uma brilhante discussão sobre moral e relacionamento amoroso. Vamos participar do cotidiano dos camarins e coxias de um teatro. Vamos testemunhar um desafio de interpretação, vividos por Christiane Torloni como Julia Ferraz, a atriz-empresária, e por Leonardo Franco e Maria Maya, o ex-marido e a amante.
A Loba de Ray ban
07 e 08 de maio – Riberão Preto (SP)
22 e 23 de maio – Recife (PE)
29 e 30 de maio – São José do Rio Preto (SP)
12 e 13 de junho – Santo André (SP)
18 e 19 de Junho Paulínia (SP)
21 de julho – Petrópolis(RJ)
28 de Julho – Teresópolis (RJ)
06 e 07 de novembro – São José dos Campos (SP)
20 e 21 de novembro – Palmas (TO)
Fontes:
"Embora ninguem possa voltar atras e fazer um novo começo, qualquer um pode começar e fazer um novo fim"
Chico Xavier
Nascido
Chico Xavier era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Educado na fé católica, Chico teve seu primeiro contato com a Doutrina Espírita em 1927, após fenômeno obsessivo verificado com uma de suas irmãs. Passa então a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, somente ganhou maior clareza em finais de 1931. O seu nome de batismo Francisco de Paula Cândido foi dado em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que rompeu com o catolicismo e escreveu seus primeiros livros e mudado oficialmente em abril de 1966, quando da segunda viagem de Chico aos Estados Unidos. O mais conhecido dos espíritas brasileiros contribuiu para expandir o movimento espírita brasileiro e encorajar os espíritas a revelarem sua adesão à doutrina sistematizada por Allan Kardec. Sua credibilidade serviu de incentivo para que médiuns espíritas e não-espíritas realizassem trabalhos espirituais abertos ao público. Chico é lembrado principalmente por suas obras assistenciais em Uberaba, cidade onde faleceu. Nos anos 1970 passou a ajudar pessoas pobres com o dinheiro da vendagem de seus livros, tendo para tanto criado uma fundação.
Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado pela primeira vez aos quatro anos de idade, quando ele respondeu ao pai sobre ciências, durante conversa com uma senhora sobre gravidez. Ele dizia ver e ouvir os espíritos e conversava com eles. Aos 5 anos conversava com a mãe, já desencarnada. Na casa de sua madrinha, foi muito maltratado, chegando a levar garfadas na barriga. Aos sete anos de idade, saiu da casa da mesma para voltar a morar com o pai, já casado outra vez. Ele, para ajudar nas despesas da casa trabalhava e estudava em escola pública. Por conseqüência, dormia apenas sete horas por dia.
No ano de 1924, termina o curso primário e não voltou a estudar, começando a trabalhar como auxiliar de cozinha em um restaurante no ano de 1925. No mês de maio de 1927, participou de uma sessão espírita onde vê o espírito de sua mãe, que lhe aconselha ler as obras de Allan Kardec, em junho ajudou a fundar o Centro Espírita Luiz Gonzaga, e em julho inicia os trabalhos de psicografia escrevendo 17 páginas. Em 1928, aos 18 anos, começou a publicar suas primeiras mensagens psicografadas nos jornais O Jornal, do Rio de Janeiro, e Almanaque de Notícias, de Portugal.
Em 22 de maio de 1965 Chico Xavier e Waldo Vieira viajaram para Washington, Estados Unidos, a fim de divulgar o espiritismo no exterior. Com a ajuda de Salim Salomão Haddad, presidente do centro Christian Spirit Center, e sua mulher Phillis estudaram inglês e lançaram o livro Ideal Espírita, com o nome de The World of The Spirits.
Chico Xavier faleceu aos 92 anos de idade em decorrência de parada cardíaca. Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estariam muito felizes, e que o país estaria em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de futebol de 2002 no dia de seu falecimento. Chico foi eleito o mineiro do século XX, seguido por Santos Dumont e Juscelino Kubitschek. Recentemente, iniciou-se a construção de um centro em sua homenagem. Antes de sua morte, ele havia deixado uma espécie de código com pessoas de sua confiança para que pudessem ratificar sua presença quando houvesse um contato. Já nos aproximamos do décimo ano de sua morte e nenhum contato foi confirmado até o momento.
Chico Xavier psicografou 451 livros, sendo 39 publicados após a morte. Nunca admitiu ser o autor de nenhuma dessas obras. Reproduzia apenas o que os espíritos lhe ditavam. Por esse motivo, não aceitava o dinheiro arrecadado com a venda de seus livros.Vendeu mais de 50 milhões de exemplares em português, com traduções em inglês, espanhol, japonês, esperanto, italiano, russo, romeno, mandarim, sueco e braile. Psicografou cerca de 10 mil cartas de mortos para suas famílias. Cedeu os direitos autorais para organizações espíritas e instituições de caridade, desde o primeiro livro.
Suas obras são publicadas pelo Centro Espírita União, Casa Editora O Clarim, Edicel, Federação Espírita Brasileira, Federação Espírita do Estado de São Paulo, Federação Espírita do Rio Grande do Sul, Fundação Marieta Gaio, Grupo Espírita Emmanuel s/c Editora, Comunhão Espírita Cristã, Instituto de Difusão Espírita, Instituto de Divulgação Espírita André Luiz, Livraria Allan Kardec Editora, Editora Pensamento e União Espírita Mineira.
Mesmo não tendo ensino completo ele escrevia em torno de 6 livros por ano entre eles livros de romances, contos, filosofia, ensaios, apólogos, crônicas, poesias... É o escritor mais lido da América Latina. (nota: ano de 2010).
Seu primeiro livro, Parnaso de Além-Túmulo, com 256 poemas atribuídos a poetas mortos, entre eles os portugueses João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e os brasileiros Olavo Bilac, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos, foi publicado pela primeira vez em 1932. O livro gerou muita polêmica nos círculos literários da época. O de maior tiragem foi Nosso Lar, publicada no ano de 1944, atualmente com mais de 2 milhões cópias vendidas , atribuído ao espírito André Luiz, sendo o primeiro volume da coleção de 17 obras, todas psicografadas por Chico Xavier, algumas delas em parceria com o médico mineiro Waldo Vieira. Os céticos diziam que ele seria desmascarado e que iria cair. Chico, no entanto, dizia que não iria cair, pois nunca havia se levantado.
Uma de suas psicografias mais famosas, e que teve repercussão mundial, foi a do caso de Goiânia